Tunas

Coral Quecofónico do Cifrão

Há 31 anos a reinventar a serenata estudantil, o Coral Quecofónico do Cifrão continua a afirmar-se como uma das mais irreverentes e marcantes expressões musicais da academia coimbrã.

Fundado em Novembro de 1993, nasceu da vontade de um grupo de amigos que partilhava muito mais do que o gosto pela música: unia-os a boémia, a amizade e o verdadeiro espírito académico vivido nas noites e ruas de Coimbra. Foi no seio da Tesoural Tertúlia Irmandade das Sombras (TTIS) que deu os primeiros passos aquela que viria a tornar-se a mais antiga Tuna de faculdade da cidade dos estudantes.

O que começou por ser um exercício informal de serenatas, entre copos e guitarradas, depressa se transformou num projecto cultural autónomo, com uma identidade própria e um espírito criativo singular. Desde os primeiros ensaios nos lendários “Imperais Paços do Reino do Convénus Mustinto”, o Coral assumiu um percurso distinto, onde tradição e irreverência caminham lado a lado.

A aposta em composições originais tornou-se rapidamente uma das suas imagens de marca. A 15 de Novembro de 2011, esse caminho culminou no lançamento do álbum “Irmandade das Sombras” um tributo emocionado às origens do grupo e àqueles que o fundaram.

Mas o percurso do Coral Quecofónico vai além da música. Em 2012, lançou o festival de Tunas “Lágrimas de Amores”,cujo nome presta homenagem a uma das suas mais simbólicas serenatas. Mais do que um encontro musical, o festival tornou-se uma celebração da irmandade entre gerações de Coraleiros, preservando o espírito de entrega, amizade e entreajuda.

A edição mais recente, a 26 de Abril, veio reafirmar o Coral como figura incontornável da cultura académica coimbrã. Mais do que uma Tuna, é uma família que, passadas três décadas, continua a viver cada acorde como se fosse o primeiro.

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